Após o passageiro passar pelo raio-x, uma nova inspeção poderá acontecer nos equipamentos eletrônicos como celulares, computadores, tablets, câmeras fotográficas, drones... Funciona da seguinte maneira. O Transportion Security Administration (TSA), autoridade de aviação civil para assuntos relativos à segurança dos transportes, exige que as companhias aéreas enviem uma lista com nomes de todos os passageiros que voarão para os EUA e em seguida o TSA juntamente com outros orgãos norte-americanos selecionarão quem deve passar pela inspeção.
Os passageiros escolhidos são avisados após o raio-x, que deverá seguir a uma sala reservada onde um funcionário da companhia aérea vai verificar se a pessoa possui vestígios de explosivos no corpo e nos equipamentos eletrônicos.
O funcionário pega o celular e utiliza uma haste com pedaço de papel para recolher partículas invisíveis. Então, a haste é colocada em um equipamento especial que verifica a possível existência de explosivos. Caso esteja tudo certo, a pessoa é liberada para o voo. Se algum indivíduo se recusar a realizar o procedimento, poderá ser impedido de embarcar.
A ANAC indica que todos os equipamentos devem ser levados na mala de mão, pois se estiverem em bagagens despachadas, as mesmas serão revistadas. O procedimento já existia nos aeroportos brasileiros, mas agora está sendo intensificado devido à exigência do governo norte-americano.
A ANAC indica que todos os equipamentos devem ser levados na mala de mão, pois se estiverem em bagagens despachadas, as mesmas serão revistadas. O procedimento já existia nos aeroportos brasileiros, mas agora está sendo intensificado devido à exigência do governo norte-americano.
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